Actualmente podemos encontrar diversos aparelhos que ajudam no tratamento e detecção de várias doenças, permitindo, assim, uma maior qualidade de vida aos seus utilizadores. Eis alguns exemplos:
- Implante para diabéticos – colocado por baixo da pele do braço, mede a glicemia. Os resultados são lidos, via wireless, por um sistema exterior, que também serve de carregador de bateria. O implante tem o tamanho de um bago de arroz.
- Urso de peluche robô – fabricado com sensores electrónicos e tecnologias de sensibilidade, consegue detectar se uma criança está agitada pela forma como é abraçado, alertando os profissionais de saúde.
- Lentes de contacto inteligentes – um microchip, embutido na lente, monitoriza a pressão intraoculardurante 24 horas para detectar glaucomas e evitar a cegueira. É uma alternativa aos testes actuais, que apenas fazem medições no momento do exame.
- Medidor cardíaco wireless – com a dimensão de um clipe, é colocado no interior da artéria pulmonar. Transmite a pressão arterial e o ritmo cardíaco para um receptor, que reenvia os dados para um sítio na Internet, apenas acessível aos médicos que irão ajustar o tratamento.
- Vestuário vivo - sensores de pressão colocados em sapatos ou noutras peças de vestuário e ajudam os portadores de próteses ou de doenças cerebrais a melhorar o equilíbrio e a adquirir movimentos mais naturais.
- Tinta de pele humana - à base de proteínas das células da pele, a tinta é pulverizada e absorvida pelo corpo, regenerando a zona afectada por uma doença, cicatriz ou qualquer outra imperfeição.
Era com vista a melhorar a qualidade de vida de algumas pessoas que nós queríamos utilizar o nosso braço robótico.
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